terça-feira, 25 de setembro de 2012

AVEG e ONCA realizam atividades pelos Direitos Animais


O grupo AVEG (Abolicionistas Veganos), em parceria com o grupo ONCA de Curitiba e com o apoio da Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA), realizam duas atividades no dia 29 de setembro, em Ponta Grossa:

1. Ato pelos Direitos Animais
Sábado, dia 29 de setembro, das 9h30min às 14h, ao lado do Terminal Central de Ônibus (final do Calçadão da Coronel Claudio).
Ativistas do ONCA, de Curitiba, junto com os ativistas do AVEG realizarão a exposição de materiais informativos sobre as diversas formas de exploração animal, bem como as formas de a população não mais contribuir com a violência animal, através do modo de vida vegano.

2. Café e Conversa sobre Ativismo Animal e Ambiental



Sábado, dia 29 de setembro, às 16h, na sede do Sindicato dos Professores da UEPG (SINDUEPG).
Endereço: Alameda Nabuco de Araújo, n° 500, Uvaranas. Em frente ao acesso para o Colégio Agrícola.

Ocorrerá uma roda de conversa com os integrantes dos grupos e demais participantes do evento, sobre intervenções na forma de Ativismo para a divulgação dos Direitos Animais e Ambientais.

Após o debate será servido um café vegetariano estrito (vegano) com produtos do Vegetalia Revolução Alimentar e Veganilla Cupcakes!
Serviremos broas, patês, tortas, bolos e doces!

Será cobrado o valor de R$10,00 por pessoa.


Para confirmar sua presença no Café entre em contato pelo email:


Ou pela página do evento, aqui.


Acesse aqui o site do ONCA.

Acesse aqui o site da ANDA.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ponta Grossa participa da II Manifestação do Dia Mundial Contra a Crueldade e a Exploração Animal




No próximo dia 22 de setembro, um sábado, estará sendo realizado o II Dia Mundial contra a crueldade e a exploração Animal - WEEAC, em diversas cidades brasileiras, em conjunto com eventos em vários outros países, simultaneamente.

Em Ponta Grossa, a Manifestação iniciará às 9h30, na Praça do Ponto Azul (Barão do Rio Branco), seguindo em passeata pelo Calçadão da Coronel Claudio, até a entrada do Terminal Central, onde serão distribuídos materiais educativos. A previsão de término é para as 12h.


Seja no âmbito do uso dos animais como comida (carne e suas secreções, como leite, ovos e mel), seja com instrumentos de ensino e pesquisa (experimentação animal ou vivissecção), seja como objetos de entretenimento (circos, zoológicos, aquários, rodeios, vaquejadas etc.), ou como vestimenta e adorno (couro, pele, lã, seda), nos manifestamos pelo fim dessas práticas e por um novo modelo de sociedade, biocêntrico, solidário, enfim, vegano.

O veganismo, ou seja, o modo de vida já adotado por pessoas no mundo todo, o qual busca abolir o consumo de toda forma de exploração animal, não é o fim, mas o meio de iniciarmos a onda da não violência, informando as pessoas sobre o holocausto animal e com isso despertando suas consciências perante os bilhões de animais torturados e mortos no planeta a cada minuto, para satisfazer interesses humanos.

Link do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/413878141993515/

Com base nas informações de:

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Uso de animais no ensino e pesquisa científica


A favor
Mozart Artmann
Graças ao uso de animais em pesquisas, a ciência garantiu alguns de seus importantes avanços, principalmente para a área da saúde. Alguns analgésicos, anestésicos cirúrgicos e todos os antibióticos precisaram ser testados previamente em bichos. Até o transplante de órgãos só se tornou possível a partir dessas pesquisas.
Em 2008 foi criada a Lei Arouca (Lei Nacional n° 11.794/08), que regulamenta o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA). O conselho determina que cada instituição que realize qualquer tipo de experiências com bichos precisa criar uma comissão fiscalizadora. Na UEPG existe a Comissão de Etica no Uso de Animais (CEUA). Caso a CEUA denuncie alguma experimentação que não segue as normas, a universidade é multada e pode perder o direito de usar animais em pesquisas.
As exigências são conhecidas como os três erres: 1- Replacement (substituição): é obrigatório substituir os animais por métodos alternativos de pesquisa sempre que for possível; 2- Reduction (redução): utilizar apenas o número de animais necessários para a pesquisa, procurando reduzi-los sempre que houver possibilidade e não altere os resultados; 3- Refinement (requinte): minimizar a dor, estresse e sofrimento dos bichos durante os procedimentos.
Evitar a dor ou estresse durante as pesquisas não é uma preocupação apenas dos grupos ambientalistas, mas também dos cientistas, pois caso um animal sofra durante um procedimento, os resultados não são tão fiéis à realidade.
O curso de Medicina da UEPG utiliza suínos na disciplina de técnicas operatórias, para que os estudantes adquiram habilidades como cirurgiões e anestesistas. De acordo com Gilberto Ortolan, professor responsável por essas aulas, não existem métodos alternativos para a realização dos procedimentos. Em alguns casos é possível usar um simulador primeiro, mas os futuros cirurgiões realmente precisam operar os animais em algum momento.
Os suínos recebem, em primeiro lugar, uma medicação pré anestésica. Depois são submetidos à anestesia para que não sintam dor durante as aulas. E, para evitar que sofram, são sacrificados com métodos nacionais de eutanásia. No caso dos porcos, ou se induz uma parada cardíaca ou se aprofunda a anestesia até a morte.

Contra
Jessica Bahls
O uso de animais em práticas científicas e em salas de aula vem sendo questionado pela comunidade defensora dos animais e sociedade. Em Ponta Grossa, o grupo Abolicionistas Veganos (AVEG) fez várias manifestações para alertar e conscientizar a sociedade sobre essa prática. Com uma posição contrária à experimentação animal, o grupo acredita que as leis que instauram “comissões de ética” — lei federal N° 11.794, de 8/10/2008 e lei estadual N°14037 de 20/03/2003 - não são suficientes para proteger e fiscalizar as experimentações. “Não existe nenhum artigo que diga que a comissão deva fazer uma análise ética dos processos de pesquisa que chegam”, diz o AVEG em resposta às questões apresentadas pela Nuntiare Ciência.
Em Ponta Grossa, o curso de Psicologia da Faculdade Sant’Ana aboliu o uso de animais, eram cerca de 30 ratos sacrificados por ano. Atualmente o curso de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) utiliza 10 porcos por semana na prática de vivissecção — ato de dissecar o animal vivo para realização de estudos. Segundo o AVEG, na hora da criação de leis os interesses dos pesquisadores são levados em conta e não o dos animais, “como se fôssemos fazer uma legislação para a prática da pedofihia baseados nos interesses dos pedófilos”, completam.
Atualmente existem protótipos sintéticos utilizados em algumas práticas, e alguns modelos computadorizados já podem ser usados para evitar a vivissecção. O AVEG defende que o uso de protótipos não compromete a formação do profissional da saúde, pelo contrário, colabora com a formação ética deste mesmo profissional. “Ética, empatia, cuidado e respeito são muito mais difíceis de ensinar do que qualquer intervenção física”, afirmam. Outro ponto é a ineficácia de alguns testes, que em animais foram um sucesso e nos humanos não, como o caso do Talidomida, um medicamento usado contra insônia e ansiedade que causa má formação fetal e perda de sensibilidade nas mãos e nos pés.
A comunidade científica não apoia a causa, e quem apoia acaba ficando numa situação de neutralidade. Isso dificulta a criação de uma legislação eficiente ou mesmo a abolição da prática. Os estudantes que possuem posição contrária ao uso de animais podem se recusar a realizar tais procedimentos dentro de sala de aula.

Fonte: Nuntiare Ciência 01/2012 (p.31-32)
Revista-laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, Paraná.




domingo, 22 de abril de 2012

Exibição do filme “Não Matarás” na Universidade Estadual de Ponta Grossa



No dia 25 de abril, na semana da II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal, será exibido o filme “Não Matarás: os animais e os homes nos bastidores da ciência”.


O filme é uma produção do Instituto Nina Rosa, e será exibido no Auditório do Observatório Astronômico da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) às 19h.


A promoção do evento é dos Abolicionistas Veganos e do Grupo Fauna, grupos que estarão em ato no dia 28 de abril, participando da II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal em Ponta Grossa, uma das mais de 60 cidades que estarão em ato no mesmo dia no Brasil.


Contatos:

abolicionistasveganospg@gmail.com
www.abolicionistasveganos.blogspot.com.br
grupofauna@gmail.com

 

sábado, 21 de abril de 2012

II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal


28 de abril de 2012

Das 10h às 13h
Concentração a partir de 9h30 no Parque Ambiental
(toldo ao lado do Parque dos Mamonas)

Ponta Grossa - PR


Manifesto

Vivissecção é a prática cruenta de utilização de animais vivos com propósitos experimentais. Animais como camundongos, ratos, porquinhos-da-índia, hamsters, coelhos, sapos, aves, cães, gatos, macacos e animais de fazenda são submetidos a diferentes procedimentos destrutivos, tanto fisicamente quando psicologicamente. São exemplos destes procedimentos: realização de cortes e amputações, muitas vezes sem anestesia; ingestão, inalação ou injeção forçada de substâncias tóxicas; privação de água e alimentos ou de convívio social; condicionamento a determinadas reações mediante eletrochoques ou queimaduras; extração de materiais biológicos, etc.

A alegação mais comum para defender estas práticas é a de que seres humanos e animais domésticos são diretamente beneficiados por tais ações. Defende-se que, sem as pesquisas em animais, na atualidade o ser humano não disporia de vacinas, técnicas de transplantes, anestesias, nem das drogas que pretensamente tratam as diferentes doenças. As conseqüências disto seriam um declínio em nossa qualidade de vida, além de diminuição em nossa longevidade. Estas alegações são, no entanto, enganosas. Ocorre que, embora exaustivamente testados e aprovados em animais, todos os tratamentos acima enumerados se mostraram falhos, em sua fase de testes, em produzir efeitos promissores em seres humanos. Muitos deles, apesar da segurança comprovada em animais, produziram efeitos colaterais, e muitas vezes morte, em seres humanos.

Os experimentos prévios, realizados em animais, teriam a pretensa função de impedir que os primeiros seres humanos submetidos a determinado tratamento se tornassem “cobaias” da ciência. O que de fato ocorre, no entanto, é que experimentos em animais simplesmente são conduzidos para amenizar as responsabilidades de laboratórios que lançam no mercado drogas que mais tarde poderão vir a prejudicar seres humanos. É grande o número de drogas aprovadas pela FDA (o órgão responsável por permitir a comercialização de drogas e alimentos nos EUA) que são recolhidas das prateleiras no prazo de um ano após sua colocação no mercado. O motivo deste recolhimento é a detecção de efeitos colaterais na população humana, efeitos estes que não haviam sido detectados em testes em animais. Da mesma forma, embora a tecnologia de transplantes tenha sido toda desenvolvida com base na experimentação animal, os primeiros seres humanos submetidos a estas técnicas padeceram. Foi com base nessas experiências de transplante em seres humanos que deram errado, e não os estudos em animais, que se desenvolveram as técnicas de transplante de que dispomos hoje. Pode-se, então, deduzir que “cobaias” verdadeiras são seres humanos, sendo os animais meros adjuvantes de nossa crueldade.

Com efeito, parece curioso que poucas pessoas se questionem se realmente somos assim tão “dependentes” de todos estes tratamentos e supostos benefícios oferecidos pela medicina moderna. A indústria farmacêutica obtém seus lucros da venda de remédios, e por isso necessita convencer o cliente de que seus produtos são vitais para sua qualidade de vida. Trata-se de um negócio dos mais lucrativos, e como todo bom negócio, esta indústria se organiza em lobbies. Estes lobbies não limitam sua atuação apenas aos consultórios médicos, eles influenciam as políticas de virtualmente todos os governos, a educação formal e, por conseguinte, a forma como a população vê seus produtos.

Esforços são continuamente feitos para convencer a população de que o aumento em nossa expectativa de vida tem relação direta com a enorme disponibilidade de drogas e tratamentos de que dispomos atualmente. Curioso que fatores tais como melhores condições de moradia, de higiene, abastecimento de água limpa, saneamento, segurança alimentar, etc, fatores estes que também passaram a preponderar nas últimas décadas, são frequentemente negligenciados nesses informes em relação à nossa melhor qualidade e maior expectativa de vida.

Por outro lado, a compreensão de que dados obtidos experimentalmente de animais não podem ser extrapolados para seres humanos é simples: Ainda que partilhemos muitas características fisiológicas e metabólicas com os demais animais, é através das diferenças que as individualidades se manifestam. Desta forma, o organismo do ser humano não pode ser visualizado como o organismo do rato 200 vezes mais pesado; a dose letal de uma determinada substância para o rato não poderia ser determinada para o ser humano simplesmente multiplicando seu valor por duzentos. Ratos podem ser imunes a grandes quantidades de determinadas substâncias as quais com poucas gramas poderia se levar um ser humano saudável ao óbito. Drogas que produzem determinados efeitos em determinados animais podem produzir efeitos completamente diferentes em animais de outras espécies. Nem mesmo animais cujo metabolismo aparentemente se assemelha mais ao de seres humanos, como macacos e porcos, são bons modelos de experimentação, porque no que se refere a este assunto, não existe qualquer linearidade que confira cientificidade à extrapolação.

Mesmo entre seres humanos a extrapolação e generalização de dados mostra-se uma atividade perigosa, devido às variações genéticas que ocorrem dentro das próprias populações humanas. Drogas que se mostram efetivas para uma determinada parcela da população podem não ter qualquer efeito, ou no pior dos casos pode significar efeitos adversos, em outra parcela da população. Com efeito, admite-se que as drogas presentes no mercado são efetivas apenas para 30-50% da população. Daí concluir-se que mesmo o ser humano não representa modelo adequado para a pesquisa de medicamentos para a espécie humana. Outrossim, há que se criar drogas específicas com base na ciência genômica.

Por este motivo afirmamos a completa inutilidade científica da experimentação animal, como também nos preocupa que esta seja a base na qual apoiamos nossa ciência. Esta metodologia conduz ao erro, ao atraso, a dados errôneos, á má-interpretação, à incoerência, ao desperdício de vidas, humanas e animais. Desta forma, propomos a abolição da vivissecção em todos os seus níveis, bem como sua substituição por uma ciência mais humanitária e que se baseie em métodos que não utilizem animais, denominados métodos substitutivos.

Sergio Greif
17 de fevereiro de 2012
Fonte: contatoanimal.blogspot.com.br/2012/02/manifesto-da-ii-manifestacao-nacional.html

sexta-feira, 16 de março de 2012

Abolicionistas Veganos organizam atividades alusivas ao Dia Mundial Sem Carne em Ponta Grossa, Paraná

O AVEG, Abolicionistas Veganos, está organizando duas atividades durante a semana alusiva ao Dia Mundial Sem Carne, dia 20 de março.

Na terça-feira, dia 20, o AVEG estará realizando um debate e uma degustação de alimentos vegetarianos com estudantes do ensino médio do Colégio Estadual Prof. Eugênio Malanski. A atividade, articulada ao conteúdo sobre nutrientes, da disciplina de Biologia dos 1° anos, contará com o apoio de Luciana Moro, culinarista do Vegetalia Revolução Alimentar. A professora, colunista da ANDA e ativista do AVEG, Andresa Jacobs, coordena o Projeto Valor à Vida no Colégio, o qual busca abordar os conteúdos escolares e a Educação Ambiental pelos princípios da Ética Biocêntrica e do Abolicionismo Animal, trazendo para os estudantes questões obscurecidas pelo modelo de produção e consumo vigente.

No dia 24 de março o AVEG estará realizando o “Churrasco” Vegetariano, na sede do Núcleo Sindical de Ponta Grossa da APP Sindicato (Rua Campos Vergueiro, 47, Uvaranas, Ponta Grossa, Paraná). Os ingressos antecipados estão à venda a R$ 15,00 por pessoa, na Brutal Store (Rua Dr. Paula Xavier, 1486, loja 02, Centro) até o dia 23. O objetivo deste evento é o de chamar a atenção das pessoas sobre as inúmeras possibilidades da dieta vegetariana, numa região de grande adesão à promoção de festas que tem o churrasco como ponto central.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A caminho do abatedouro, boi resiste no corredor da morte

O corredor sombrio e com cheiro de sangue, dor e morte leva os animais até o local onde serão cruelmente assassinados. Os que seguem na fila presenciam o destino forçado que seus companheiros levam, com os olhos cheios de terror e medo. Eles resistem, relutam, mas não conseguem voltar, pois tudo foi planejado friamente para que a única direção que sigam seja em frente, para o local onde as cortinas se fecham e a vida lhes é roubada, ora com machadadas, ora com uma pistola que lhes atravessa o cérebro – e que muitas vezes não causa morte instantânea, apenas faz parte de uma sessão de tortura como nos mais sórdidos filmes de terror.

O caminho do abatedouro tem patrocínio. Todos que começarão o dia com um presunto no pão, um bife no prato, ou com o churrasco de final semana pagam para que estas cenas aconteçam, de forma muito mais intensa e sangrenta que esse vídeo possa mostrar. Um momento de reflexão é o que esperamos que as pessoas tenham ao assistir essas cenas.

“Seja a mudança que deseja ver no mundo” – Mahatma Gandhi

Fonte do texto: Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA)



Café Itinerante sobre Direitos Animais e Veganismo reúne colunistas da ANDA em Ponta Grossa (PR)


02 de fevereiro de 2012 às 10:39
(da Redação da Agência de Notícias de Direitos Animais)

Abolicionistas veganos organizaram uma roda de conversa no último sábado, 28 de janeiro, em Ponta Grossa, Paraná. O “Café Itinerante sobre Direitos Animais e Veganismo” teve a presença dos colunistas da ANDA, Sônia T. Felipe e Leon Denis e contou com a organização das colunistas anfitriãs,Andresa Jacobs e Marcela T. Godoy.




Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (SINDUEPG) sediou o evento. Foto: divulgação

O evento, que reuniu mais de 30 pessoas interessadas na temática, dentre elas ativistas, membros de ONGs, professores, estudantes e outras formações. Os participantes vieram não somente de Ponta Grossa, mas de Curitiba e até de Maringá, enriquecendo o evento com seus questionamentos aos colunistas convidados. Ao final das discussões um lanche vegetariano (vegano) foi servido a todos, de forma gratuita (contribuições foram bem-vindas) promovido por Luciana Moro, do Vegetalia Revolução Alimentar, e Maria Ienke, que faz bolos e doces veganos.




Café vegetariano (vegano) após a roda de conversa. Foto: divulgação

Dentre os grupos presentes estiveram o Ativeg PG, apoiador das ações na cidade, o Grupo Fauna e a ONCA, de Curitiba.